O lenda do Unicórnio é muito antiga e está presente em todo o mundo. Teve grande popularidade na Europa e China.
O unicórnio foi citado na literatura pela primeira vez pelo médico
grego Ctesias, no ano 400 antes de Cristo. Ctesias nunca viu um
unicórnio, mas fez seu relato com base nas histórias que escutou durante
sua viagem à Persia. Segundo ele, o unicórnio teria um corpo semelhante ao de um cavalo, com pelos brancos, olhos azuis, um corno com a base branca, a ponta roxa e o meio preto.
A palavra Unicórnio vem das palavras do latim: "unus", que significa um e "cornu", que significa chifre.
Símbolo da pureza, esperança, amor, majestade, poder, honestidade,
liberdade e de tudo que há de bom no ser humano. Sua descrição varia
muito de cultura para cultura, mas a descrição mais usada é de que ele
seria na cor branca, com cauda de leão, corpo de cavalo, pernas de
antílope, com 1 chifre em espiral na testa, barba de cabra e olhos
azuis.
O seu chifre é um talismã de grande poder e virtude e só pode
ser ativado através do Unicórnio. Sua luz diminuirá até se extinguir
quando nas mãos de outro. No Chifre reside toda a história e pensamentos
do Unicórnio. Muitos acreditam que ele tem poder de cura e que é ser um
antídoto para veneno. A forma dele é em espiral: os dois meios, ou
flautas, são unidos um ao outro. Em horas de perigo ou de concentração
prolongada o Chifre pode apresentar brilho ou esplendor suave. Segundo a
crença popular, para a proteção do unicórnio, não podemos ver seu
chifre, com isso, o Unicórnio é confundido com um simples cavalo.
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